Sítio do Piropo

B. Piropo

< Coluna em Fórum PCs >
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13/06/2011

< Resenha da Computex 2011 – II >


Na < http://blogs.forumpcs.com.br/bpiropo/2011/06/07/resenha-da-computex-2011-i/ > coluna anterior apresentei a primeira parte da consolidação das notas que enviei de Taipei cobrindo as atividades da Computex 2011. Hoje vamos continuar com mais um conjunto de notas.
Estas referem-se ao que vi no Pavilhão de Nangang.
Nangang é um distrito de Taipei relativamente afastado do Centro (onde se situavam os demais quatro grandes salões da feira deste ano). Trata-se de uma área que há alguns anos foi destinada a abrigar empresas de alta tecnologia. Por isto as autoridades locais decidiram construir ali um grande pavilhão de exposições e centro de convenções.
O pavilhão é imenso. A parte administrativa ocupa toda a frente do pavilhão e se estende por seis andares. Já a parte principal, a maior e destinada às exposições, tem apenas dois pisos de enorme pé direito que ocupam toda a altura dos seis andares frontais. É nestes dois salões que se montam os estandes. Veja, na figura, uma vista parcial do piso inferior.

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Figura 1: Piso inferior do Pavilhão de Nangang.

Em virtude da grande distância entre o Centro da Cidade de Taipei e o distrito de Nangang, até 2009 o acesso ao pavilhão era difícil e demorado. Porém, no ano passado, já pude ir do Centro até a porta do Pavilhão sem sair do metrô, que teve um trecho de uma de suas linhas estendido até lá. E este ano já foi possível escolher entre duas linhas, posto que uma extensão da linha que cruza o Centro na direção Leste/Oeste também chegou até o pavilhão.
As autoridades locais continuam pretendendo fazer do distrito o grande centro tecnológico de Taipei: dentro de três anos estarão concluídas as obras de um segundo pavilhão de exposições, tão monumental quanto o atual, e toda a Computex 2014 estará concentrada em Nangang.
Este ano o Pavilhão de Nangang foi destinado aos exibidores de Equipamentos e Peças, Armazenamento, expositores internacionais e Sistemas de Computadores.

O Pavilhão de Nangang
Encerradas as entrevistas coletivas, findas as cerimônias de abertura e entrega de prêmios, terminados os discursos e demais blá-blá-blás, chegou a hora do batente. E, levando-se em conta o porte da Computex, bota batente nisso. Dar conta de tudo isto em três dias com onze horas de diferença de fuso horário, podem crer, não é mole. Mas bola pra frente, que se tem um trabalho bom de fazer, é este.

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Figura 2: Corredores da feira.

Decidi começar pelo pavilhão de Nangang, o maior deles, com estandes em dois imensos andares, (na foto, o interior do andar superior), divididos por setores: componentes & peças, armazenamento, computadores & sistemas, dispositivos embarcados (“embedded products”) e exibidores estrangeiros. Então mãos à obra. Mas, antes, uma observação. Mesmo sabendo que nos demais pavilhões talvez eu encontre tabletes às mancheias, o que mais me chamou atenção neste primeiro dia de garimpagem na feira foi justamente a ausência deles no pavilhão de Nangang. Com tanto oba-oba sobre o tema, citado até no discurso do Presidente da República durante a cerimônia de abertura, eu esperava tropeçar neles em cada canto do pavilhão. Mas só havia um ou outro, das marcas mais conhecidas. Algo muito diferente da explosão dos “Tudo em um” (AIO, ou “All-In-One”) dos anos anteriores – que, afinal, não deu em nada: este ano eles quase desapareceram. Mas, já que falamos nos tabletes, comecemos por eles.

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Figura 3: O ASUS Transformer


O mais interessante dos que vi por aqui foi o ASUS Transformer mostrado na foto. Um tablete que roda o sistema operacional Android 3.0 montado em torno do microprocessador Tegra 2 de núcleo duplo e 2.1 GHz, com menos de 13 mm de espessura, pesando quase nada, equipado com câmara de vídeo e bateria de 16 horas de duração. Como disse? Pela foto o bichinho parece mais um “netbook” que um tablete? É verdade. Mas repare novamente. Não na foto lá de cima, mas na daqui de baixo:

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Figura 4: O ASUS Transformer e seu teclado

Essa simpática figura da foto é o Guido Alves, da ASUS Brasil que também anda por aqui. Mas não foi para a foto dele que chamei sua atenção, foi para o Transformer em sua mão esquerda. O que sobrou na direita é apenas o teclado (com uma bateria interna recarregável que aumenta significativamente a duração da bateria do conjunto quando conectada), que funciona quase que como uma “dock station” e transforma o Transformer (ora, pois não é que o nome veio daí?) em um “netbook”. Mas ele é efetivamente um tablete, de fato e de direito. Tanto que é vendido sem teclado – que tem que ser comprado separadamente. [NOTA POSTERIOR: O Transformer me pareceu uma idéia tão interessante que eu, que havia decidido comprar um tablete, adquiri um deles na viagem de volta, com teclado e tudo o mais a que tinha direito. Por enquanto ainda estou explorando o bichinho, mas aguardem para breve uma coluna sobre ele.]

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Figura 5: O novo Padfone ainda em fase de protótipo

E já que estamos na ASUS, não custa mencionar o Padfone, cujo lançamento já foi assunto de uma nota anterior e por isto não vai ser discutido em detalhes. Mas, só para provar que ele existe (embora ainda no estágio de protótipo), eis na figura acima o próprio, separado em seus dois módulos, nas mãos deste que vos escreve. O bichinho me deixou a melhor das impressões e aguardo ansioso o lançamento oficial.

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Figura 6: Um amplificador” para o iPhone

Mas não é só de dispositivos sofisticados que se faz uma Computex. Muito pelo contrário. Repare na foto acima, lado esquerdo, que o iPhone está encaixado em um pequeno objeto verde abacate. Trata-se de um amplificador ótimo para quem faz de seu iPhone um reprodutor musical de arquivos MP3. É um produto da Fruitshop International Co. Estive no estande e ouvi uma demonstração. E é realmente impressionante como a amplitude e a qualidade do som aumentam quando o pequeno dispositivo é encaixado. Porém o mais impressionante é que ali não há um único componente eletrônico. Nada. O amplificador é não mais que uma peça de material plástico emborrachado que custa uma merreca. Toda a melhoria do som é obtida por pura acústica. Um achado (que, por sinal, foi laureado com um dos D&I Awards deste ano).

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Figura 7: Os dissipadores de calor da Noctua

Já a figura aí de cima mostra, do lado esquerdo, um conjunto de dissipadores e ventoinhas da Noctua e, do direito, o membro mais novo da família, um gigante silencioso e eficaz para trabalho pesado que pode ser instalado tanto sobre processadores Intel quanto AMD. Quem acompanha meus périplos regulares pelas sucessivas edições da Computex sabe que a Noctua é a empresa que transformou a tecnologia de dissipação de calor em ciência. Seus dissipadores são eficazes e suas ventoinhas praticamente inaudíveis. E a qualidade de seus produtos é tão grande que a empresa tem sido procurada para resolver problemas no mínimo inesperados. Como instalar ventoinhas em capacetes usados por médicos em certas cirurgias para proteger o rosto do cirurgião dos respingos de sangue do paciente. Ou na ventilação de cabines para acomodar tradutores simultâneos onde o isolamento acústico tem que ser total e a ventilação absolutamente silenciosa. Ou ainda para arrefecer equipamentos usados em cabinas de edição e gravação de vídeo e áudio. Quem quiser saber mais sobre a Noctua encontra <http://www.noctua.at/images/computex_2011/noctua_computex_2011_press_kit.pdf > informações detalhadas aqui.

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Figura 8: Os esqueletos da Antec...

Na seção do pavilhão de Nangang dedicada a componentes e peças, o que mais havia eram gabinetes. O que incluía curiosidades como os dois modelos Skeleton da Antec mostrados na foto aí de cima (mas não fique com a falsa impressão de que a Antec apenas fabrica curiosidades: seus gabinetes estão entre os melhores do mercado hoje em dia e há modelos extraordinários, como o Sonata e LanBoy). Veja também os da Gainward, na figura abaixo. Segundo fui informado pelos técnicos da Antec, seus esqueletos foram concebidos principalmente para fins de demonstração de equipamentos como placas-mãe, dissipadores de calor e coisas que tais. Mas que dá vontade de montar um treco destes na mesa de trabalho, lá isso dá...

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Figura 9: ...e os gabinetes abertos da Gainward.

Mas tinha também coisa séria, naturalmente. Um bom exemplo são os gigantes tradicionais e poderosos da CoolerMaster mostrados abaixo.

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Figura 10: Gabinetes convencionais CoolerMaster

Outro componente que tinha a dar com pau eram memórias. De todo tipo, tamanho e capacidade. Nada de muito revolucionário, mas uma delas chamou minha atenção. Na foto abaixo, tirada no estande da GSkill, repare no cartaz acima da montagem, que mostra algumas características de memória usada: DDR3 de 2300 GHz. E a placa mãe ostenta quatro módulos de 4GB cada. Uma bagatela de 16 GB de memória de altíssimo desempenho. Um desempenho que, naturalmente, tem seu preço: repare, bem na frente do imenso dissipador de calor da UCP, aquelas pequenas ventoinhas iluminadas em azul. Elas servem para renovar o ar em torno do dissipador de calor das memórias. Haja potência...

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Figura 11: Memórias de alto desempenho da GSkill

Entre os dispositivos de armazenamento, não poderiam faltar os discos de estado sólido. Havia muitos, de diversos tipos, modelos e capacidades. Para ilustrar, vejam estes modelos da KingSpec. Note, nas carcaças abertas da parte de baixo da figura, como eles dispensam quaisquer partes móveis, já que são constituídos apenas de componentes eletrônicos. E repare nos dois formatos, o maior obedecendo ao já convencional fator de forma de 2,5” tipicamente usados nos micros portáteis e o menor, novo, destinado principalmente para tabletes e outros fatores de forma de menores dimensões.

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Figura 12: Discos de estado sólidos (SSD)

Mas, como já disse lá em cima, nem só de alta tecnologia se faz uma Computex. Veja os exemplos seguintes.
A figura aí embaixo mostra um dispositivo simples, porém notavelmente útil. Mas sua utilidade só pode realmente ser entendida por quem já esteve em um país distante (ou nem tanto: o Chile mesmo, ali pertinho de vocês, com suas tomadas de três pinos, costuma provocar este martírio) precisando desesperadamente usar seu celular – ou seja lá qual for o dispositivo que carregue usando uma porta USB – e descobriu não somente que a bateria está descarregada como também que o carregador que levou do Brasil não encaixa nas tomadas locais. Pois bem: o carregador da Huntkey mostrado na figura encaixa. Nela e em qualquer outra de praticamente todos os países do mundo, E faz isto de uma forma muito simples: trocando os pinos de contato. Ele é vendido com um conjunto de pinos intercambiáveis que resolve o problema esteja-se onde se estiver. Até mesmo no Brasil, com seu novo padrão de tomada.

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Figura 13: Carregador universal USB

Outro dispositivo simples que entrou nesta relação mais pela curiosidade é o mostrado na Figura abaixo, um MiniGPS. Que, sinal dos tempos, não apenas substitui a velha e tradicional bússola magnética mostrando de que lado fica o norte como também dá as coordenadas exatas de onde se está. É verdade que eu nunca vi uma bússola deixar de funcionar por falta de bateria, mas enfim, tecnologia é isso mesmo...

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Figura 14: Mini GPS

Finalmente mais um dispositivo simples, porém tão engenhoso que foi um dos ganhadores do D&I Award: o Ring Mouse da Genius. É um dispositivo sem fio que se encaixa no dedo indicador como um anel e se comunica com um acessório de formato semelhante ao de um “pen drive” encaixado em uma porta USB do micro. Meio grandalhão, é verdade, mas anel. O quadrado vermelho escuro no centro da superfície plana é sensível ao toque. Deslizando a ponta do polegar sobre ele movimenta-se o ponteiro na tela. Os dois botões, também acionados com o polegar, funcionam como os botões convencionais do mause.
A idéia é interessante, mas para usar como mause me pareceu um tanto extravagante. Aquele treco encaixado no dedo deve atrapalhar um bocado na hora de se digitar. E, caso seja preciso usar a mão para qualquer outra atividade enquanto se está usando o micro, certamente o mause será um estorvo. Mas para usar como comando remoto para controlar apresentações desenvolvidas em PowerPoint, o negócio é um achado.

A criatividade dos projetistas de “pen drives”
Se tem uma coisa que jamais deixou de me encantar nas diversas edições da Computex a que tenho comparecido é a aparentemente inesgotável imaginação criativa dos fabricantes destes pequenos dispositivos de armazenamento de dados fabricados com circuitos de memória não volátil tipo “flash” conhecidos pelo nome genérico de “pen drives”. Aliás, não dos fabricantes, que estes, especialistas em tecnologia, são reconhecidamente pouco dotados de criatividade e desenvolveram apenas dois ou três modelos de diferentes tamanhos e capacidade de armazenamento relativamente grande. Mas sim dos chamados “designers”, os responsáveis pelo projeto não dos “pen drives” propriamente ditos, mas de seus invólucros.
Estes, sim, têm uma imaginação de pasmar. Algumas vezes acompanhada de um extraordinário sentido de praticidade, outras de um mau gosto que beira o ridículo. Mas sempre criativos. Assim, correndo o risco de parecer repetitivo, já que em uma das edições anteriores da Computex escrevi exatamente sobre eles, volto ao assunto porque indiscutivelmente o tema me fascina.
A variedade de tipos, tamanhos e formatos destes invólucros é inacreditável. Veja, na figura abaixo, apenas um das dezenas (sem exagero) de mostruários de “pen drives” encontrados na seção de dispositivos de armazenamento de dados do pavilhão de Nangang.

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Figura 15: Mostruário de pen drives

Como se vê, tem de todo o tipo e para satisfazer a todos os gostos. E como se tropeçava neste tipo de mostruário a cada esquina dos corredores de estandes, repare na variedade exibida nos mostrados nas figuras seguintes.

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Figura 16: Mais um mostruário de pen drives

 

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Figura 17: Ainda mais um mostruário de pen drives

Quanto a estilos, havia de tudo. Porém, por alguma razão, os temas infantis predominavam. Parece que estão particularmente em moda este ano. Reparem nas três figuras seguintes:

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Figura 18: Ursinhos, piratas e personagens de animações

 

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Figura 19: Bichinhos e boneco

 

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Figura 20: Bonequinhas

Isto sem falar nos temas que podem ser considerados infantis ou não, dependendo do ponto de vista. Alguns aficionados por automóveis poderiam gostar dos mostrados na figura abaixo, enquanto meninas adolescentes ou adultas correm o risco de se apaixonarem pelas figurinhas da foto seguinte.

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Figura 21: Carros de todo o tipo e motocas

 

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Figura 22: Mais bonequinhas

Havia muito, também, daquilo que se pode chamar de temas neutros, ou clássicos, como os da figura abaixo:

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Figura 23: “Pen drives” clássicos

E algumas variações relativamente sóbrias porém de gosto duvidoso – embora aposto que tem gente que discordará. Veja a figura:

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Figura 24: Animais

E havia também “pen drives” que eram verdadeiras jóias. E não necessariamente em sentido figurado: alguns trazem pedras preciosas incrustadas. Veja-os nas fotos abaixo.

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Figura 25: Jóias, bijuterias e pedras preciosas

 

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Figura 26: Mais jóias, bijuterias e pedras preciosas

Finalmente, havia os que conjugavam criatividade com senso de praticidade. Dois exemplos podem ser vistos na figura abaixo. Um, duvidoso, que conjuga um “pen drive” com um abridor de garrafas. Outro, que me pareceu um achado, que combina o “pen drive” com uma caneta. Afinal, são tantas as oportunidades em que precisamos tanto de um quanto de outro...

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Figura 27: Combinando utilidades

Mas, para mim, o campeão da união de criatividade com espírito prático é o “pen drive” de pulso mostrado na figura abaixo.

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Figura 28: O “pen drive” de pulso

Uma bobagem, naturalmente. Mas uma bobagem que pode ser incrivelmente útil para quem precisa usar seu “pen drive” a toda hora e nunca sabe onde o guardou. Com ele em volta do braço, dificilmente vai deixar de encontrá-lo...
E na próxima coluna encerraremos a cobertura da Computex 2011.
Até lá.

B. Piropo