Sítio do Piropo

B. Piropo

< Coluna em Fórum PCs >
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11/01/2010

< Suportes e suportes >


Minha coluna anterior (assim como esta) era despida de grandes pretensões. Não discuti detalhes de um sistema operacional recém lançado, não abordei a vida de figuras históricas da tecnologia, não descrevi qualquer tipo de dispositivo super-hiper-ultra-revolucionário nem mencionei como ele irá moldar uma nova sociedade em um par de décadas. Nada disto. Apenas comentei um nefasto incidente, a queda de um raio que atingiu a rede elétrica do local onde mantenho um pequeno apartamento para me esconder durante as férias, e discuti o critério (um tanto estrambótico, admito) usado pelo calendário Gregoriano para designar os anos e séculos e sua influência naquilo que as pessoas consideram o início de uma “década”.
A coluna, propriamente dita, motivou poucos comentários. Mas, a partir de um dado momento, o assunto a ser discutido passou a ser o modo como eu escrevo. Alguns leitores acham que sou “explicadinho” demais e pensam que isso é mau. Outros acham que sou mesmo “explicadinho” (o que me leva a admitir que realmente devo ser “explicadinho”) porém não demais e, ao contrário, acreditam que isso é bom pois os ajuda a entender assuntos mais complexos (bem, a intenção é justamente essa). Alguns acham uma grande tolice essa mania que tenho de evitar anglicismos (para estes, que provavelmente ignoram o significado da palavra: segundo o Houaiss, anglicismo é uma das manifestações de idiotismo – e se acharem que isso é ofensivo, primeiro reclamem do Houaiss, que foi quem escreveu isso, depois procurem um bom dicionário para descobrir o significado da palavra “idiotismo”; e, já que estão com um bom dicionário nas mãos, não o desperdicem: folheiem-no calmamente, colham uma palavra aqui, outra ali, como quem passeia em um jardim, e gastem algum tempo em sua companhia; vocês se surpreenderão com a beleza e a riqueza de seu idioma nativo, que desconhecem). Outros (aos quais não se aplica o comentário anterior entre parênteses) acham que faço bem em defender o português pois ele é um formidável patrimônio cultural que merece ser preservado pelas pessoas que prezam um pouco a cultura. Houve até quem sugerisse aos que reclamam da minha ojeriza aos xenismos (dicionário neles...) uma consulta a uma velha coluna onde eu explico minhas razões para adotar tal comportamento e explicito os critérios que emprego para usar ou não termos em inglês (aos que se interessarem, a coluna é“Esta coluna não é sobre informática”, publicada aqui mesmo há pouco mais de dois anos).
Em suma: uma discussão – diga-se de passagem, perfeitamente válida – entre os que gostam e os que não gostam da forma como escrevo.
Procurei me manter fora dela, embora não alheio a ela: acompanhei-a com a devida atenção mas evitei na medida do possível nela interferir já que gostar ou não do que escrevo é direito inalienável de cada um. Mas, evidentemente, tenho uma opinião formada sobre a atitude a ser assumida por quem gosta e por quem não gosta. Como poderia soar deselegante se fosse expressa por mim mesmo e como o colega de Fórum VanCrois teve a pachorra de perder seu tempo para expor a sua (dele) opinião sobre o assunto, que em muito se assemelha à minha, peço licença para citar aqui seu comentário. Diz o VanCrois:
Quem não gosta tem a opção de não ler. .. Toda coluna que o Piropo posta tem gente reclamando de tudo, tá aí no Fórum, só dar uma olhada. Não acho que todo mundo tem que ser apaixonado pelo Piropo ou que ele esteja acima de qualquer critica mas, poxa vida, essa área se chama Coluna do Piropo. Sério que vocês não sabem ainda o que vão encontrar? Falam em liberdade de expressão, Jesus! Clamam pela liberdade de se expressar contra a forma com que se expressa o colunista? O fato de não serem obrigados a ler não basta pra vocês? Vocês querem realmente mudar a forma como ele escreve, como vê o mundo, como usa o próprio computador, como gasta seu próprio dinheiro, como estuda, como conversa e toooome liberdade de se exprimirem... Enquanto isso quem gosta do assunto, do colunista e dos colaboradores, que façam uso da sua liberdade de se enfastiar. Puxa vida! Clica no X quem não gosta e deixa quem gosta ler em paz, credo”.
Como eu disse, se escrito por mim, poderia parecer deselegante. Como não fui eu quem escreveu, peço vênia para destacar, enfatizar, realçar, ressaltar, salientar e, com a devida licença, repetir sua última frase: “Clica no X quem não gosta e deixa quem gosta ler em paz.” Aos que não entenderam (e, certamente, entre os que discordam do VanCrois deve haver alguns que não entenderam): o “X” a que ele se refere é aquele pequeno ícone situado no canto superior direito da janela que contém a coluna que está desagradando ao leitor. Seu efeito é imediato: como que por milagre, faz desaparecer a coluna em um piscar de olhos e seu uso nas ocasiões devidas há de evitar uma razoável quantidade de comentários pouco pertinentes ao assunto da coluna.
Mas, ainda que decidido a não me manifestar sobre os comentários referentes à forma pela qual eu escrevo, houve um que por sua, digamos, peculiaridade, não posso deixar passar em branco. Trata-se da opinião do literato Jmaxyyz que, pelo teor do comentário, deve ser leitor assíduo de “grandes colunistas” e, por via de consequência, um apreciador do idioma castiço. Aqui está ele na íntegra:
Jovem, sem querer parecer impertinente (mas confesso, sem o mínimo receio de parecer) temos que apelar para a coerência e invocar o bom senso. Não conheço outro grande colunista que "aportuguese" as palavras como o Piropo, ou seja, não "pegou" esse detalhe do seu estilo. E sabe qual a explicação para isso? Não existe explicação, o mercado não aceitou e é isso e pronto”.
Mercado?
Pô, cara, MERCADO???
Pelamordedeus, MER-CA-DO ???????
Haja resignação...
Isto posto, vamos ao que interessa (e, a quem não interessar: poupe de seus comentários a mim e quem se interessou e lembre-se do “X”).
O “Sítio do Piropo” está hospedado na Hostnet já há muitos anos. E nunca tive reclamação. Também nunca tive interação, já que quem trata das atualizações e mantém o sítio em dia não sou eu, mas o webmaster (que, para dar uma satisfação àqueles que costumam acompanhar meus escritos diretamente por lá, devido a problemas que não cabe abordar aqui, tem encontrado dificuldades para manter o sítio atualizado nas últimas semanas – mas breve tudo voltará ao normal). Portanto, até algum tempo atrás, meu contato com a Hostnet era puramente social.
Foi quando me dei conta que um de meus sítios lá hospedado havia desaparecido. Trata-se do domínio “bpiropo.com” que, na prática, não existe. Consiste apenas de uma página que informa ao usuário que ele provavelmente pretendia acesso ao “bpiropo.com.br” e, automaticamente, o redireciona para lá. Eu o criei apenas para manter o domínio em meu nome e evitar que outros fizessem uso dele como já ocorreu com o nome de uma de minhas colunas, muito popular na época. Por que cargas d´água não estava mais no ar?

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Figura 1: bpiropo.com.

A Hostnet oferece suporte telefônico gratuito 24 horas por dia. Telefonei para lá e, depois de umas tantas ligações, descobri que devido a um ataque maciço do tipo “negação de serviços” por parte de indivíduos mal intencionados, a empresa decidiu configurar um número maior de servidores para garantir redundância e aumentar a segurança para os clientes. E, como o sítio foi registrado em outra instituição, eu deveria informar a mudança a esta instituição para que os novos endereços dos servidores DNS fossem propagados. Soube ainda que os responsáveis pelos sítios afetados haviam sido informados disso e que eu provavelmente não tomara conhecimento devido às peculiaridades do “bpiropo.com”, que funciona apenas como redirecionador. Isto feito, tomei as providências necessárias e o problema foi resolvido. Simples assim. 
Mês passado meu filho, que trabalha na área de turismo, me pediu para desenvolver um sítio para ele. Programador frustrado que sou, imediatamente aceitei a incumbência mesmo estando bastante fora de forma. Criar páginas para a Internet, interconectá-las, harmonizá-las em um sítio e obter um bom resultado é uma atividade fascinante. E como já há algum tempo eu tinha vontade de testar o pacote de aplicativos Expression da MS, um dos poucos concorrentes sérios da Adobe Creative Suite (que incorporou os excelentes aplicativos outrora desenvolvidos e mantidos pela Macromedia, inclusive o mais que excelente Dreamweaver), encomendei alguns livros sobre o Expression e as CSS e pus mãos à obra.
O resultado estará disponível quando o sítio estiver pronto e acabado, dentro de algumas semanas. Procurei usar à exaustão os recursos do Expression Web de apoio aos padrões do World Wide Web Consortium e obedeci rigorosamente seu primeiro mandamento que recomenda separar totalmente a forma do conteúdo usando folhas de estilo em cascata (CSS).  Prometo que divulgarei o URL e receberei com prazer as críticas e os elogios (mais aquelas do que estes, tenho certeza, já que não sou profissional do ramo) no devido tempo. Mas hoje o assunto é hospedagem.
Por sugestão de um amigo, depois de registrar o sítio, meu filho contratou sua hospedagem no < http://www.ifusion.com.br/ > iFusion. O sítio não ocupará muito espaço em disco e, considerando a especificidade do tema, não deverá movimentar muito tráfego de dados. Por isso foi escolhido um plano simples, em servidor Linux, com suporte a PHP. Escolhido, contratado e pago. Por um ano.
A estrutura do sítio será bastante simples. Um conjunto de páginas descrevendo os serviços oferecidos e pouco mais do que isso. Os serviços são basicamente atendimento, transporte e acompanhamento de turistas oriundos de países de língua inglesa, espanhola e portuguesa (há muitos, além de Portugal e Brasil) por um guia credenciado, que fala fluentemente o idioma do visitante. O suporte a PHP seria necessário apenas para facilitar a comunicação dos futuros clientes com a estrutura de suporte aqui no Rio através de um formulário que usaria uma função desta linguagem de programação para “empacotar” os dados do formulário e enviá-los sob a forma de uma mensagem de correio eletrônico. E como a forma ideal de testar o funcionamento de qualquer coisa desenvolvida em PHP é pôr a página no ar e verificar o resultado, lá fui eu tentar transferir os arquivos do sítio ainda parcialmente desenvolvido para os servidores do iFusion.
Tentar é a palavra certa.
Os arquivos somente poderiam ser transferidos depois de confirmado o pagamento. Que foi feito por transferência bancária direta via Internet no dia primeiro do ano. Uma sexta-feira, feriado, na véspera de um final de semana. Eu sabia, portanto, que deveria esperar até a segunda-feira seguinte, dia quatro de janeiro.
No final da tarde deste dia recebi uma mensagem informando que de 01 a 03 de janeiro o departamento financeiro não estaria funcionando para confirmar o pagamento (que como foi efetuado através de depósito direto na conta da empresa, bastaria uma consulta ao extrato via Internet), o que pouco interessava visto que já estávamos no final do expediente de trabalho do dia 4.
O pagamento somente foi confirmado e os dados para acesso enviados no final da tarde do dia seguinte, terça-feira, dia 5. Mas tudo bem, pensei eu, final de ano é assim mesmo.
Assim que recebi os dados acessei o “Painel de Controle” da iFusion.
A impressão foi das piores. Ao que parece a interface original foi desenvolvida em inglês e o texto foi traduzido (e não revisado...) por um destes programas tradutores. O resultado é uma salada quase ininteligível, irritantemente cheia de erros de grafia. A coisa é tão incômoda que fui obrigado a usar um recurso da interface que permite escolher o idioma. Escolhi o inglês e, vejam vocês, passei a me entender em inglês com a interface de uma empresa estabelecida no Brasil e cujo URL é um “.com.br”.
Incidentalmente, e aqui vai um comentário paralelo que nada tem a ver com o tema da coluna: estes programas tradutores são uma desgraça. Mas o pior é que, ao que parece, há livros que estão sendo traduzidos por eles. Pelo menos é a única explicação que encontrei para o fato de me deparar, em um livro sobre PHP (“PHP 4, a Bíblia”, Tim Converse e Joyce Park, tradução da 2. Ed. Original, editado no Brasil pela Campus / Elsevier) com a frase “números de dupla precisão podem ser especificados em notação científica, adicionando a letra e e um poder integral desejável de 10 para o fim do formato prévio” (Pg. 67, último parágrafo). Não é preciso ter em mãos o original para descobrir que “poder integral desejável de 10” significa muito provavelmente “devida potência inteira de 10” (“due integer power of 10”). E olhe que é um livro técnico, caro, um calhamaço de quase novecentas páginas, que requer rigor na tradução...
Mas deixemos de divagações e voltemos ao tema. Como dizia antes, recebida a confirmação do pagamento tentei transferir os arquivos. Usei a função “Publishing” do Expression Web. Não consegui bom resultado.
Como eu disse, não sou profissional do ramo. E, embora já tenha desenvolvido sítios inteiros, jamais precisei pôr um deles no ar. Minha experiência em gerenciamento e administração deste tipo de coisa era absolutamente nula.
Em situações como esta, pequenos problemas – mesmo aqueles considerados “bobagem” por pessoas com alguma experiência – transformam-se em barreiras intransponíveis. Portanto eu necessitava de ajuda.
Mas ajuda de quem?
Bem, o razoável seria que a ajuda proviesse da instituição da qual eu estava tentando usar os serviços contratados e não estava conseguindo. No caso, a iFusion.
Mas a iFusion não oferece suporte telefônico. Nem gratuito nem pago. Aliás, em nenhuma das páginas de seu sítio eu encontrei um único número telefônico (se há, está bem disfarçado; e olhe que eu procurei...). Dúvidas devem ser encaminhadas por mensagens de correio eletrônico.
A empresa oferece dois endereços para suporte. Um deles intitula-se “suporte” e o outro “Emergencia”. As mensagens para “suporte” eram respondidas automaticamente informando que o suporte estava trabalhando apenas “através do email Emergencia”.
Menos mal, pensei eu. Pior se fosse o contrário...
Como havia transferido os arquivos no final da tarde do dia 5 e, até a manhã do dia 7 tentado em vão acesso ao sítio, comecei minha troca de mensagens com a “Emergencia” do iFusion neste mesmo dia, às 9:55h. Informei o procedimento que havia adotado e perguntei se estava correto.
Quase 24 horas depois, na manhã do dia seguinte (08:23h de 8/01), recebi a resposta da “Emergencia” informando que o suporte oferecido pela iFusion “está limitado ao funcionamento do servidor”. Que “a conta de hospedagem não possui nenhum problema”. E que a impossibilidade de acesso devia-se ao fato de eu haver transferido os arquivos “para o local errado do servidor”. Informava o local certo e recomendava que eu não mais transferisse arquivos usando o Expression Web (que, mais tarde, funcionou perfeitamente em outro servidor) mas sim um programa gratuito, o CoreFTP.
Baixei o programa e o instalei. É simples, limitado, porém funcional. Com ele constatei que, segundo me parecia, os arquivos estavam exatamente no “local do servidor” recomendado (o “diretório /www”). E enviei imediatamente outra mensagem para a “Emergencia” dando conta disso. Às 09:42h de 8 de janeiro.
A “Emergencia” respondeu quase exatas 24 horas depois, às 09:26h do sábado, 09/01. Informando apenas que “o Sr ainda não possui índex correto no diretório  /public_html, ocorre ainda erro 404, isto está indicando ainda um erro na página que enviou ao servidor”. Mais nada. Nenhuma instrução, ajuda nenhuma. Fiquei sabendo apenas que eu não possuía “índex correto”, seja lá o que isso viesse a significar, e estamos conversado.
O sítio continuava fora do ar.
Mandei uma nova mensagem espinafrando uma “Emergencia” que leva 24 horas para atender e não resolve. Que, provavelmente por se tratar de um final de semana, só foi respondida dois dias depois, segunda-feira, 11 de janeiro, sempre em torno das nove da manhã (parece que a “Emergencia” do iFusion só emerge de sua paquidérmica letargia lá pelas nove). Esta sim, informando o problema havia sido corrigido e o sítio, afinal, estava no ar.
O que, nesta altura dos acontecimentos, já não fazia qualquer diferença.
Isto porque, durante o final da semana eu havia decidido transferir a hospedagem do sítio para a Hostnet (o que teria feito desde o início caso houvesse sido eu quem contratou a primeira hospedagem).
Liguei para lá perguntando como proceder. Fui atendido por um técnico do suporte que, embora não sendo sua obrigação (ele ali estava para fornecer suporte técnico, não administrativo), me orientou pacientemente sobre como contratar uma nova conta de hospedagem.
A contratação foi feita imediatamente e menos de meia hora depois recebi os dados para transferência de arquivos sem a necessidade de qualquer confirmação de pagamento, já que, como fiquei então sabendo, o primeiro mês de hospedagem na Hostnet é oferecido gratuitamente a título de cortesia.
Transferi os arquivos usando a função “Publish” do Expression Web. Minha inexperiência me levou a cometer o mesmo erro que havia cometido na transferência anterior, naturalmente.
Mas desta vez eu tinha direito a suporte. E um suporte soberbo. Novo telefonema, novo atendimento – desta vez técnico – prestado por outro funcionário da empresa, mas com a mesma atenção, educação e, sobretudo, paciência com minha falta de conhecimento técnico naquela área.
Resumindo: foram necessários quatro ou cinco telefonemas ao suporte do Hostnet, todos no final de semana (quando, ao que parece, a “Emergencia” do iFusion não funciona) para dar os trâmites por findos e o problema como resolvido.
Na segunda-feira, quando recebi mensagem da “Emergencia” da iFusion informando que o sítio já estaria no ar, a transferência dos arquivos já havia sido feita para a Hostnet e, no dia seguinte (tempo necessário para “propagar” os endereços dos novos servidores DNS) tudo já estava funcionando nos conformes. E meu script PHP devidamente testado.
Note que não estou criticando os serviços de hospedagem do iFusion. Mesmo porque me falta base para isso posto que apesar de contratá-los, não os conheci, já que não logrei tornar o sítio acessível. Pode ser que, transferidos os arquivos e feitos os ajustes devidos, os serviços sejam de primeiro mundo e tudo corra na mais perfeita ordem.
Minha crítica visa especificamente o suporte. Que, para todos os fins práticos, pode ser considerado inexistente.
E isso pouco tem a ver com minha falta de experiência. Pois convenhamos que um serviço que se intitula “de emergência” mas leva 24 horas para responder uma mensagem e, ao que tudo indica, não funciona nos finais de semana, não merece a qualificação de “suporte”.
Já o Hostnet, além de oferecer atendimento telefônico permanente, 24 horas por dia inclusive nos finais de semana, dá um suporte primoroso. Todo o pessoal com quem fiz contato (e foram muitos funcionários, somando as vezes que liguei para resolver os problemas do novo sítio e do velho “bpiropo.com”) me prestou um atendimento irrepreensível, competente, paciente, educado e eficiente. Coisa difícil de ver nos dias de hoje.
Portanto, pode até ser que a iFusion preste um serviço de hospedagem de excelente qualidade. Mas se você está interessado em suporte, fuja dela.
No que me toca, fico mesmo com a Hostnet.
No mais, a quem interessar possa: o Sítio do Piropo está hospedado na Hostnet na base da cortesia há anos e lá continuará, mesmo que por alguma razão eu tenha que pagar a hospedagem. Quanto à hospedagem dos novos sítios de meu filho (na verdade será um só, mas usará três domínios para onde serão encaminhados os visitantes de acordo com o idioma escolhido): foi contratada comercialmente na Hostnet, está usando o mês gratuito de cortesia mas, assim que o período de graça terminar, será devidamente paga. E faço questão que o seja, mesmo que a Hostnet pense o contrário.
Para o mau entendedor, mais explicadinho: afirmo e deixo bem claro que a única coisa que recebi da Hostnet para justificar esta coluna foram serviço e suporte de excelente qualidade. Nada mais.
E nada mais receberei.
Espero ter sido claro...

 

B. Piropo