Você acabou de digitar um texto, formatou-o de acordo com seu gosto, reviu a ortografia e, depois de verificar que tudo estava nos conformes, quando acionou o comando “Visualizar impressão” (clicando na entrada correspondente do menu “Arquivo” ou em seu ícone na barra de ferramentas padrão), descobriu que o texto se estende só um pouquinho no topo da última página. Ficaria muito mais elegante se tivesse algumas linhas a menos, indo só até o final da página anterior. Mas não precisa cortar seu texto, Word oferece formas mais elegantes para resolver o problema. A primeira é imediata: ainda com a janela “Visualizar impressão” aberta, repare nos ícones de sua barra de ferramentas. Um deles, com o formato de duas folhas ligadas por uma seta curva, chama-se justamente “Reduzir para caber”. Um único clique sobre ele e o tamanho do texto se reduz automaticamente até desaparecer o pequeno excesso no topo da última página. Muito prático, mas tem um inconveniente: para fazer desaparecer o excesso, Word reduz o tamanho da fonte e talvez isso não lhe seja conveniente. Mas não se preocupe que há uma outra forma que não mexe no tamanho da fonte e funciona tanto melhor quanto mais longo for o documento. Basta alterar o tamanho das margens, “esticando” um pouco cada linha desde o início do documento (margens laterais) ou aumentando o número de linhas de cada página (margens superior e inferior). É claro que você pode fazer isso acionando a entrada “Configurar página” do menu “Arquivo” e testar valores diferentes de margens até que o documento “encolha” o suficiente. Mas como você já está com a janela “Visualizar impressão” aberta, provavelmente mostrando o “restinho” do documento que sobra na última página, é mais cômodo ajustar a posição das margens simplesmente arrastando as alças das réguas superior (que ajusta a posição das margens laterais) e lateral (que ajusta as margens superior e inferior). Se as réguas não estiverem visíveis, ainda na janela “Visualizar impressão”, clique no botão “Exibir régua” de sua barra de ferramentas. Mas não exagere: margens demasiadamente estreitas são deselegantes.