Sítio do Piropo

B. Piropo

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<Impressoras 1>

Talvez não seja do seu tempo. E se não for, você vai achar difícil acreditar. Mas houve uma época em que documentos impressos naquelas impressoras matriciais vagabundas de nove pinos, eram o máximo.

A impressão, evidentemente, sempre foi uma grossa porcaria. Mas tinha seu charme: mostrava que o documento havia sido feito no computador. E, nos tempos em que os computadores eram raros e caros, aquele documento quase ilegível era um símbolo de status: indicava que quem o havia produzido estava na vanguarda da tecnologia.

Depois, os computadores se disseminaram e as impressoras matriciais perderam seu charme.

É verdade que evoluíram: aumentaram o número de pinos para vinte e quatro, o que melhorou a qualidade da impressão. Mas, mesmo assim, nunca foram lá grande coisa.

Foi quando apareceram as impressoras a jato de tinta. Em vez de pinos que comprimem uma fita entintada contra o papel, disparam sobre ele finíssimos jatos de tinta vaporizada. A qualidade da impressão melhorou muito. E como seus preços são razoáveis, acabaram virando padrão.

Aí apareceram as impressoras laser. Com uma tecnologia importada das máquinas tipo xerox, alcançaram uma qualidade de impressão profissional. É verdade que não são baratas. Mas seus preços baixaram até um nível que pode ser considerado decente

E as impressoras laser, até pouco tempo, eram o máximo em qualidade de impressão.

Pois estão deixando de ser.

Quer saber quem está tomando seu lugar?

Então não perca o CBN informática amanhã, nesse mesmo horário.

B. Piropo